Há filmes que podem não ser os melhores do Mundo, mas marcam. Há filmes que podem não transmitir nada no primeiro instante, mas depois revelam-se um espelho da nossa alma.
Há filmes....há filmes assim-assim, e hoje vi um desses.
Não sei como alguém deixa que a vida lhe passe pela janela, ou como alguém veja que a linha a ser seguida não é a certa, mas mesmo assim deixa-se ir....
Não gosto de entender aqueles que permitem que a vida seja vista de fora, e não de dentro, cá de dentro! Sinto-me sufocada quando penso nas pessoas que estão sentadas à espera que a vida aconteça, que a flor cresca, que o rio corra, que o corpo ande, que o carro circule....Não gosto de pensar que deixo os meus cachos por aí...assim-assim.
Estranho seria se tudo fosse tão fácil, ou tão eficaz, ou tão presente. Errado seria se tudo fosse apenas sorrisos e amores, odios e paixões, cores e horrores...acho que os meu cachos são rebeldes por isso....
Estar sentada na plateia é um caminho algo facil e tentador e que em tudo pode parece o mais correto...talvez seja, talvez não. Ficar na sombra pode sim enobrecer alguem, mas não é muito melhor ser o protagonista da própria vida? Assim-Assim...acham eles.
É preciso saber fazer as escolhas certas, todos dizem, mas é nas erradas que crescemos, que aprendemos a sobreviver. É nas escolhas mais dificeis, mais inusitadas que aprendemos a ser protagonistas da nossa própria história. É bom às vezes parar à sombra, esconder-nos atrás da nossa imagem, dos nossos medos, das nossas gargalhadas, mas é também bom ouvir as palmas, chegar ao centro e dizer “Estou aqui e sou a protagonista desta história”.
Afinal “Budapeste” foi uma lição de vida....
Há filmes....há filmes assim-assim, e hoje vi um desses.
Não sei como alguém deixa que a vida lhe passe pela janela, ou como alguém veja que a linha a ser seguida não é a certa, mas mesmo assim deixa-se ir....
Não gosto de entender aqueles que permitem que a vida seja vista de fora, e não de dentro, cá de dentro! Sinto-me sufocada quando penso nas pessoas que estão sentadas à espera que a vida aconteça, que a flor cresca, que o rio corra, que o corpo ande, que o carro circule....Não gosto de pensar que deixo os meus cachos por aí...assim-assim.
Estranho seria se tudo fosse tão fácil, ou tão eficaz, ou tão presente. Errado seria se tudo fosse apenas sorrisos e amores, odios e paixões, cores e horrores...acho que os meu cachos são rebeldes por isso....
Estar sentada na plateia é um caminho algo facil e tentador e que em tudo pode parece o mais correto...talvez seja, talvez não. Ficar na sombra pode sim enobrecer alguem, mas não é muito melhor ser o protagonista da própria vida? Assim-Assim...acham eles.
É preciso saber fazer as escolhas certas, todos dizem, mas é nas erradas que crescemos, que aprendemos a sobreviver. É nas escolhas mais dificeis, mais inusitadas que aprendemos a ser protagonistas da nossa própria história. É bom às vezes parar à sombra, esconder-nos atrás da nossa imagem, dos nossos medos, das nossas gargalhadas, mas é também bom ouvir as palmas, chegar ao centro e dizer “Estou aqui e sou a protagonista desta história”.
Afinal “Budapeste” foi uma lição de vida....