2010 veio com tudo e eu tb:)
ARRASA BI!
*
sábado, 23 de janeiro de 2010
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Promessa do anoitecer
Um dia largo tudo
Vou daqui até ao fim do Mundo.
Se me seguirem,
Junto as peças...
Para um dia depois
Largar tudo e correr o Mundo.
Vou daqui até ao fim do Mundo.
Se me seguirem,
Junto as peças...
Para um dia depois
Largar tudo e correr o Mundo.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
"É só amanhã...."
Não gosto dessa frase.
Não gosto que me peçam para deixar o sofrimento de lado, apenas pq "é só amanha"....estou triste hoje, agora. E se for mesmo só amanhã? Isso não significa que eu consiga guardar as lágrimas para o dia de amanhã...não significa que eu queira, e eis que esse é o ponto central, esperar até amanhã para chorar, gritar...
Quem nunca passou por isso não compreende, e acha que as despedidas são faceis. São sim necessárias, e nesta vida já tive mais de 9487573489753489 mas nunca deixam de ser mais faceis, ou menos estranhas.
Odeio despedidas! Nunca vou gostar por mais que sejam uma coisa necessária, inadiavel, e unica.
Posso ser, neste momento, um poço de emoções, de razões, de insensatez...sou eu hoje, e sim amanhã.
Não vou deixar o que posso fazer hoje para amanhã. Se tiver que chorar até dormir, assim o farei.
Só me resta dizer então, até amanha....vou continuar aqui.
Se quiseres podes ficar por aqui também....talvez precise! Talvez só amanhã....
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Inspiração de uma (quase) madrugada
Vou gritar, e porque não?Começa tudo de novo!
A força recupera o sorriso, mas acho que o olhar perdeu-se por aí.
Peco por não falar tudo, por falar demais, por chorar sem saber, ou seja por ser e não ser.
Odeio mentiras, persiguições, infantilidades, desamores, perdas e caixas. O melhor é nem abrir esta que teima em chocar, em apertar e saltar. Não vou abrir, podes parar por aí!
Meias até ao joelho, mentiras até aos ossos, sonhos até ao final da vida, palavras até ao céu, sorrisos até às lágrimas....
Um litro de água numa conversa de TV, ao som de um rádio quebrado, surdo e inútil.
Não te encontrei ontem! Porquê? Por onde andas que o que vejo refletido no meu anel é uma mágoa desmedida, uma demanda sem medição possivel.
Cansei-me.
Fiquei inerte.
A madrugada tornou-se manhã e os dias assim passaram.
Pára por aí...podes parar por aí.
A força recupera o sorriso, mas acho que o olhar perdeu-se por aí.
Peco por não falar tudo, por falar demais, por chorar sem saber, ou seja por ser e não ser.
Odeio mentiras, persiguições, infantilidades, desamores, perdas e caixas. O melhor é nem abrir esta que teima em chocar, em apertar e saltar. Não vou abrir, podes parar por aí!
Meias até ao joelho, mentiras até aos ossos, sonhos até ao final da vida, palavras até ao céu, sorrisos até às lágrimas....
Um litro de água numa conversa de TV, ao som de um rádio quebrado, surdo e inútil.
Não te encontrei ontem! Porquê? Por onde andas que o que vejo refletido no meu anel é uma mágoa desmedida, uma demanda sem medição possivel.
Cansei-me.
Fiquei inerte.
A madrugada tornou-se manhã e os dias assim passaram.
Pára por aí...podes parar por aí.
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Glória da Incerteza
Voltámos ao tempo do sem tempo
À fome de prato cheio
Ao preto no branco
Ao cansaço mentiroso
Aos beijos infinitos
Às mãos magoadas
À cabeça rodada
Aos minutos de horas
Aos circulos sem fim
Aos amores noturnos
Às tentações despreocupadas
À saudade desmedida
Ao loiro platinado
Aos cachos açucarados
Às letras enlouquecidas
Às linhas desaparecidas...
Voltámos!
À fome de prato cheio
Ao preto no branco
Ao cansaço mentiroso
Aos beijos infinitos
Às mãos magoadas
À cabeça rodada
Aos minutos de horas
Aos circulos sem fim
Aos amores noturnos
Às tentações despreocupadas
À saudade desmedida
Ao loiro platinado
Aos cachos açucarados
Às letras enlouquecidas
Às linhas desaparecidas...
Voltámos!
Subscrever:
Mensagens (Atom)